segunda-feira, 15 de junho de 2009

Heads Will Roll | Yeah Yeah Yeahs

A banda Yeah Yeah Yeahs continua divulgando seu ótimo álbum It's Blitz! (breve Review por aqui) e o segundo single, depois da excelente "Zero", é a música "Heads Will Roll". A música também possui base eletrônica assim como "Zero" e sua letra é um tanto enigmática (digamos assim), dizendo coisas como: Perca sua cabeça Dance até morrer Cabeças vão rolar Cabeças vão rolar Cabeças vão rolar Cabeças vão rolar Ao chão.
O clipe, que também segue a linha de "Zero", é deslumbrante. Karen O. está sempre esbanjando seu charme, e o lobisomem dá um tom sombrio e ao mesmo tempo charmoso ao clipe (mesmo que ele faça passos de dança a lá Michael Jackson). Enfim, mais uma vez o Yeah Yeah Yeahs faz um clipe bem feito e divertido, que vai agradar os fãs da música, assim como eu.
Link do clipe no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=Dt0IlrQYOxM

. Dréeko

Mundo Pop - Lady Gaga na capa da ' Rolling Stone Brasil. '


>> ' A nova Madonna? ', essa é a chamada da revista Rolling Stone Brasil para a matéria de capa com a revelação pop 2009 Lady Gaga.
Na foto da capa, Lady, com cinturinha fina e cabelo de Bombril parece um mix andrógeno da Elke Maravilha com Christina Aguilera na época Drag de 'Lady Marmalade'; o clique é do fotógrafo (e gênio) David Lachapelle.
O intrigante disso tudo fica por conta da chamada: Como é que é? Eu lí bem? A nova Madonna? A equipe da Rolling Stone só pode estar fazendo piada com os leitores, isso é tão Kanye West, sair rotulando qualquer um que aparece como a nova Madonna.
Não gosto de Madonna, mas acho até ofensa comparar Lady com ela, ao menos Madonna já vem fazendo história muito antes de Gaga sonhar em sair por ai como uma Alien.
Mas é típico do show Business taxar algo fresco e novo que surge na imensa industria do mercado pop. Na minha opinião, Lady ainda vai ter que provar muita coisa para ser merecedora de tal título, que é honra demais pra alguém que acabou de surgir.
Ela tem talento, canta ao vivo, tem estilo ousado, clipes bizarros e inovadores... Mas, é claro que tudo isso faz parte de uma bem pensada jogada de Marketing planejada cuidadosa e sabiamente para causar impacto e atrair a atenção do público. Até ai tudo bem, nada de estranho, afinal é de música pop que estamos falando.

Lady tem tudo o que atraí e agrada aos amantes de musica pop: Autenticidade plástica, estilo e ousadia superficiais e músicas bem produzidas; e apesar de eu adorar a esquisita, sinto dizer que pra mim ela tem prazo de validade estabelecido. Ela é o tipo de cantora que explode com o primeiro disco, se torna conhecida mundialmente, trabalha no álbum até onde dá e consegue realizações bem sucedidas nesse aspecto; mas dificilmente terá competência suficiente para se reinventar e repetir a dose em um segundo projeto futuro, sendo assim, ela desaparecerá como tantas outras; deixando, é claro uma marca especial na história do pop.
Mas qual é, ela acabou de surgir, então vamos curtir o melhor da nova musa bafônica.

Agora, voltando novamente a chamada da capa, ' A nova Madonna? '
¬¬ Aham, senta lá Claudia.


>> Veja aqui a matéria completa da 'RS' com Lady Gaga: (http://www.rollingstone.com.br/edicoes/33/textos/3770/)
>> Um parênteses - Lady acaba de lançar um novo single, 'Paparazzi', o clipe já esta no youtube. Da uma conferida lá ;)


. Blαckoüt ϟ

sábado, 13 de junho de 2009

Black Eyed Peas retorna com a eletrônica 'Boom Boom Pow'

O grupo Pop que, de acordo com a Revista Época "dominou o mundo", está de volta. E definitivamente. Definitivamente porque, quem estava com medo (assim como eu) da volta do grupo, de que eles retornassem com uma música fraca ou sem graça, se enganou. "Boom Boom Pow" pode ser considerada uma das melhores músicas do grupo, que assumiu uma forma bem mais eletrônica no seu novo cd "The E.N.D - The Energy Never Dies" (em breve você encontra a Review do álbum por aqui). "Boom Boom Pow" recebeu críticas muito positivas, e virou um grande hit no mundo todo, bombando inclusive nas pistas, devido seus elementos eletrônicos.
É óbvio que como sempre, não podemos esperar grandes letras do BEP. Mais uma vez nos encontramos ouvindo coisas como: Tenho aquela batida que sacode o quarteirão Você pode ter aquela sobrecarga de baixo Eu tenho o rock and roll Aquele fluxo do futuro Aquele cuspe digital Merda visual de um nível diferenciado Eu tenho aquele Boom boom pow Como a batida explode, boom boom pow. Mas honestamente, quem liga? Aumente o volume no máximo e ouça o novo hit de uns grupos pop mais adorados pelo público e pela mídia.

Dica: Curte Remixes? Então dá uma olhada nesse aqui de "Boom Boom Pow", feito pelo excelente DJ de House David Guetta: http://www.youtube.com/watch?v=KoD5NMuKqUA EXCELENTE!

. Dréeko

Review: Punk Goes Pop [2009]

Sei que esse post não atende a idéia proposta pelo Blog, que é informar sobre o universo pop e seus derivados. Mas resolvi fazer algo diferente e que tenho conhecimento mais aprofundado, até mesmo mais do que em música pop e cinema.
Afinal de contas, tudo se funde numa coisa só, entretenimento.
Sabe aquelas musicas pop das suas cantoras favoritas que fizeram estrondoso sucesso ao redor do mundo e ficaram grudadas em suas cabeças por muito tempo?
Pois então, em ‘Punk Goes Pop vol. 2 ‘ essas mesmas musicas aparecem com uma roupagem completamente diferente e surpreendente.
Esse é o segundo álbum lançado pela ‘Fearless Records’, onde bandas de rock emprestam suas guitarras pesadas e vocais guturais às musicas, reciclando o pop em Rock N’ Roll de primeira linha e ótima qualidade. Transformando sucessos da pop music em algo fora do comum.
O resultado disso tudo é um álbum surpreendente que reúne algumas das melhores bandas Screamo e Alternativas, quebrando de uma vez por todas esse preconceito patético que existe entre um estilo e outro.
Você já imaginou o hit ‘Toxic’ de Britney Spears sem a voz gemida da cantora, cantada aos berros por uma banda Screamo? Eis sua chance de conferir; a banda ‘A Static Lullaby’ é a responsável pela versão quente da música no álbum.
E não para por ai não, sei que sou suspeito pra falar, mas a banda ‘Alesana’ (♥) deu uma cara completamente nova, e me sinto na obrigação de dizer, também melhorada no sucesso ‘What Goes Around...Comes Around ‘ de Timberlake; outro destaque vai para a chatinha ‘ Disturbia ‘ que não fica tão chata na versão escutável da ‘The Cab’. Ainda pode se encontrar uma versão fofinha de ‘When I Grow Up ‘ das ‘Xoxotas Dolls –q’ interpretada pelo pessoal do ‘Mayday Parade’, e outros sucessos como ‘ I kissed a Girl ‘ de Katy Perry e até mesmo ‘See You Again’ da Miley Cyrus.
Mas todo bom produto também tem seu lado caído, e com ‘Punk Goes pop’ não foi diferente, entre os covers, musicas chatinhas e completamente dispensáveis como a caquética ‘Baby one more time’ de Spears e ‘Love Song’ da Sara Bareilles surgem pra amornar um pouco o andamento desse disco que é excelente.

Track Listing:
1. Alesana - What Goes Around… (Justin Timberlake)
2. Silverstein - Apologize (OneRepublic)
3. August Burns Red - …Baby One More Time (Britney Spears)
4. Mayday Parade - When I Grow Up (Pussycat Dolls)
5. A Day to Remember - Over My Head (Cable Car) (The Fray)
6. Escape the Fate - Smooth (Santana)
7. There For Tomorrow - Ice Box (Omarion)
8. Chiodos - Flagpole Sitta (Harvey Danger)
9. Bayside - Beautiful Girls (Sean Kingston)
10. Breathe Carolina - See You Again (Miley Cyrus)
11. The Cab - Disturbia (Rihanna)
12. A Static Lullaby - Toxic (Britney Spears)
13. Four Year Strong - Love Song (Sara Bareilles)
14. Attack Attack! - I Kissed a Girl (Katy Perry)

(Dica: Ouça Escape the Fate - Smooth (Santana), Breathe Carolina - See You Again (Miley Cyrus) e Silverstein - Apologize (OneRepublic))

(Dica²: Se você escutou e curtiu, recomendo que ouça também o Volume 1 de ‘Punk Goes Pop’, sucessos dos anos 90, como hits dos Backstreet Boys e Shania Twain compõe o álbum. Você não vai se arrepender.)

* Pop Goes Punk – 8.5

. Blαckoüt ϟ

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Review: Santigold - Santogold [2008]

Você já ouviu falar em Santigold? Se não, devia. Santigold é uma cantora americana que veio para mudar a cara do Pop. Santigold mistura uma tendência Disco/Electro com uma raiz um tanto Indie, mas sem nunca sair do Pop. Seu álbum de estréia, Santogold, recebeu excelentes críticas. Um repórter da Rolling Stone denominou o álbum da cantora "Um lançamento único". E é isso que Santigold é, única.
O álbum começa com a música "L.E.S Artistes", uma música um tanto diferente, a famosa "baladinha", e possui um clipe inusitado. Pode não agradar a todos que a viram no MTV Hits ou em qualquer outro canal de música, ou até mesmo no Youtube, mas a música e o clipe são memoráveis. Logo após, encontram-se as ótimas "You'll find a way" (que possui um remix no final do álbum), "Shove it", "Say aha" e a incrível "Creator" (considerada por mim a melhor música do álbum, seguida por "Shove it"). Essas canções simbolizam o que Santigold tem de melhor, a bem feita batida pop, com uma roupagem diferente e dançante; sem mencionar a voz da cantora.
As próximas faixas podem não soar tão boas quanto as anteriores, mas também são muito boas. "My Superman" é uma canção um tanto pegajosa, que confesso que fiquei com ela na cabeça por bastante tempo. O mesmo acontece com "Lights Out" e "Unstoppable". As canções "Starstruck" e "I'm a lady" são aquelas mais tranquilas, que podem soar dispensáveis ao disco, mas não são. E por fim, como nem tudo são flores, vem a fraca faixa "Anne" (parece que a idéia era mostrar que o álbum estava chegando ao fim). E para terminar, o remix de "You'll find a way", que é até interessante, mas óbvio que eu fico com a original.
Enfim, Santogold sem dúvida é um álbum memorável, que faz jus as críticas que recebeu. Um álbum para ser descoberto, assim como sua cantora, que conseguiu fazer um excelente trabalho, num momento em que a cena pop se encontra sem grandes novidades.
* Santogold - 9,0

. Dréeko

Mundo Pop - As melhores:


> Britney Spears – Enquanto uns ainda cismam em reverenciar Madonna, acho que deveriam se focar mais no que Britney Spears representa para o mundo da musica, sem duvidas ela é o maior e melhor exemplo da cena pop; que na minha opinião anda falida e nojenta.
Britney é brilhante no que faz, e vai na contra mão de qualquer ídolo teen fabricado by Walt Disney.
A diferença de Britney para os que estão abaixo desse furacão pop que abrilhanta a pop music há dez e bem sucedidos anos, é que ela é ousada e inovadora! E podemos dizer que é a única sobrevivente da pop-mania dos anos 90, onde Spice Girls e Backstreet boys reinavam em absoluto e era destaque em todos os lugares.
Muito se questionou sobre seu talento, sobre suas performances dubladas, mas ninguém que realmente não tivesse talento estaria a tanto tempo na estrada, acrescentando algo mais significativo ao mercado musical.
Em seu último álbum, ‘Circus’, ela resgata o velho e bom pop, do jeito que só ela sabe fazer.
Um álbum ótimo, com faixas empolgantes para todos os gostos, desde baladinhas até as mais dançantes.

(Dica: Ouça Unusual you, Amnésia, If u seek Amy, Lace and Leather e Kill the Lights).


> Lady Gaga – Lady Gaga é o tipo de novidade excitante, que surge quando menos se espera pra dar uma reavivada na música pop.
Seu CD, The Fame, é um excelente álbum; onde a mistura de eletro com pop dão certo e bota qualquer um pra dançar com seus refrões grudentos e batidas vibrantes, com arranjos musicais bem trabalhados e uma mixagem perfeita.
Gaga tem um estilo único e um tanto bizarro, mas se for analisar bem, ela não é tão indiferente assim de outras colegas de profissão.
Pega-se a voz de Aguilera, a ousadia de Britney, os arranjos musicais de Kylie Minogue, o jeito incomum de Madonna nos anos 80, acrescente algumas roupas extravagantes, clipes bem produzidos, músicas bem trabalhadas e shows espetaculares com muita coreografia e vadiagem e pronto, eis a nossa Lady Gaga, reinventada de maneira mais criativa, óbvio.

(Dica: Ouça Paparazzi, Beautiful dirty rich, Love game e Money Honey)


> Katy Perry – Mais uma novidade pop que chegou quente no mercado musical.
Katy Perry tem o poder, devo admitir que ela faz muito bem àquilo que se propõe.
Irreverente e criativa, Katy lançou seu primeiro álbum pop em 2008, e devo dizer que o resultado é excelente. ‘One of the boy’ é viciante, e numa escala de 1 a 10, certamente levaria um 9 e merecidamente.
Com letras sátiras e um senso de humor sem igual ela marcou seu espaço no meio musical com o sucesso ‘ I kissed a girl ‘, que na minha opinião nem de longe mostra seu potencial. Na verdade ‘ I kissed a girl ‘ é qualquer coisa perto do que aguarda o restante do CD.

(Dica: Ouça Ur so gay, Waking up in Vegas, One of the boy e Fingerprints).


> Kylie Minogue – Quem não lembra do ' La la la la la... ' que a tornou conhecida no mundo todo pela música chatinha ' Can't Get You Out Of My Head '? Depois disso Kylie deixou de ser tão comentada a nível mundial e seus outros projetos ficaram só sobre o conhecimento dos fãs australianos e britânicos e dos mais fiéis fãs brasileiros!
Mas pra quem acha que Kylie é só 'Can't Get You Out Of My Head' está muito enganado, em seu último CD ' X ' a cantora inova e arraza, num estilo único, com músicas estilo pop/dance que a difere de muitas outras cantoras que estão por aí.
Sem duvidas depois de escutar ‘X’ verá que Kylie é muito mais que o irritante ‘ la la la la...’ que a tornou mundialmente conhecida.

(Dica: Ouça 2 Hearts, Wow, Megnetic eletric e Nu-di-ty)




. Blαckoüt ϟ

terça-feira, 9 de junho de 2009

Mundo Pop - As piores:


> Rihanna -- Rihanna soube se reinventar, cresceu, deixou pra trás toda a meiguice de seus trabalhos anteriores, deu lugar a um mulherão, se uniu à uma equipe de produtores e compositores de peso e lançou ' Good Girl, gona bad '.
Um álbum de nome podre, mas que possui os maiores e cansagrados hits da carreira da cantora.
Aposto que você cantarolou sem parar o refrão grudento de 'Umbrella', se acabou ao som de 'Don't stop the music', e se jogou na fossa com a baladinha chata de 'Take a bow'; mas vamos combinar que a Rihanna já esta dando no saco com ' Good Girl, gona bad', eu não sei se ela esta a passar por uma crise de criatividade ou se pretende mesmo lançar todas musicas do CD como singles.
Ela lança uma nova musica á cada periodo menstrual e já repararam que ela esta cada vez com menos cabelo? É de dar medo.
Como se já não bastasse ter que aturar a vozinha insuportável dela em 'Disturbia', ela resolve lançar algo ainda pior, 'Rehab', uma baladinha enjoada, ruim e fraca.
Sem falar no videoclipe da canção, onde ela une tudo o que há de mais brega, numa encenação tosca e sem química com Justin Timberlake, que por sua vez canta duas frases e deixa o resto por conta da expressão corporal.
Vamos aguardar a próxima menstruação da Rihanna e o novo corte de cabelo para sabermos qual nova música esta por vir.


> Mariah Carey -- Eu já tentei gostar da Mariah, mas não dá.
Depois de um período de baixa no mundo da musica, ela ressurgiu das cinzas com um excelente álbum de música pop, com baladinhas bacanas na mesma linha romance mela cueca, e até algumas músicas mais agitadas com pegadas envolventes e dançantes, misturando pop com r&b e uma leve pitada de black music. Essas foram as 'armas' usadas para o retorno de Mariah e seu elogiado álbum ' The emancipation off Mimi '.
Ano passado foi a vez de 'E=MC ²' chegar as prateleiras das lojas...E bem mal.
O que é a nojentinha 'Touch my body' ? Desastre pop só pode. COmo se não bastasse ter que suportar a voz irritante e os agudos histéricos e desnecessários dela, pude me deparar com uma música que é um verdadeiro lixo; desde a melodia ultrapassada, a letra sem conteúdo e um clipe cafona que superou o limite do mau gosto, abusando do lado meigo e fantasioso da nossa querida Mimi.
O restante do Cd segue na mesma linha pop descartável; nada novo, nada surpreendente, só as mesmas baladinhas e gritinhos forçados já convencionais, e o mesmo estilinho trash que é marca registrada da Mariah.
Pior que ouvir 'E=MC ²' do ínicio ao fim é ter que ver os videoclipes das musicas singles. Com o gosto duvidoso de sempre e as poucas roupas, Mariah é a mesma, canta sobre amor de biquini, pagando de gostosa e parece não se cansar nunca.


> Beyoncé -- Que Beyoncé Knowles nunca encheu meus olhos é fato.
Enquanto o mundo vibrava ao som de 'Crazy in love', sua música single de estréia como cantora solo, eu achava que ela fazia a J-Lo se igualar à Madonna (Ok, foi exagero!).
O primeiro Cd da cantora nem de longe me agradou, mas em B'day, seu segundo disco, ela me surpreendeu com um álbum ímpar e bem produzido, com diferentes estilos musicais mesclados com música pop de qualidade.
Agora chegou a vez de 'I am...Sasha Fierce', terceiro álbum de sua carreira. Nesse disco Beyoncé assume uma segunda identidade, co-nomeada de Sasha Fierce; mas o que eu não sabia até escutar todas as músicas desse novo projeto, era que essa tal de Sasha é ainda mais chata que a própria Beyoncé.
Confuso, não?
O cd é morno, enjoado, chatinho e não apresenta nenhuma grande novidade, parece mais uma coletânea de baladinhas pra tocar em bodas de ouro, resumindo, é um saco.
É entediante do ínicio ao fim, e dá sono pela quantidade de baladas cansativas que fazem você querer terminar de escutar o álbum o mais rápido possivel.
O álbum é dividido em duas partes, uma frescura, por que o resultado disso tudo é lixo do mesmo jeito!
O primeiro disco chamado ' I am ' mostra uma Beyoncé frágil, romântica, delicada e mala sem alça, é nesse que você encontra, perdoe a expressão, bostas musicais como Ave Maria, Halo, If i were boy e outras.
A parte 2 desse desastre temos o disco ' Sasha Fierce ', com uma Beyoncé se achando a fodona arrasa quarteirões, mas ai vem cagada de novo, nesse você encontra músicas mais agitadas; é ai que você escuta os lixos barulhentos como Radio e Video Phone!


> Avril Lavigne -- Quando penso em Avril Lavigne penso em 'desastre', ainda mais se o assunto príncipal for seu último álbum, ' The best damn thing'; onde a antiga rebelde sem causa com influência pop-rock, encenou algo bizarro e de pior qualidade possivel, se for levar em conta seus trabalhos anteríores (Let go - Under my Skin).
Avril usou e abusou dos refrões repetítivos e pop grudento onde as 12 faixas do cd resultaram algo completamente decepcionante, colocando sobre dúvidas a competência da nanica como compositora, que costumava escrever canções escutáveis, se for considerar à isso que ela chama de música.
A nova e mudada Avril nem de longe parece a mesma cantora que emplacou sucessos como 'Complicated' e ' Sk8r boi'.
Começando pelo hit 'Girlfriend', o cartão de visita e primeiro single de 'The best damn thing ', que é uma verdadeira poluição sonora. Uma canção lixo que parece mesmo ter sido embalada pra grudar na cabeça das pessoas e fazer sucesso com o regrão ' Hey hey you you, i don't like a girlfriend... ', que faz eu querer me suicidar.
O restante do álbum segue no mesmo estilo, pop chiclete, refrão que gruda, letras pegajosas, trexos repetitivos, vocal nojentinho e guitarras pesadas mesclada com atitude garota fútil e sem cérebro!
O destaque fica para ' Keep holding on', que ainda parece ter um pouco da boa, antiga e já saudosa Avril Lavigne, antes dela começar a cantar como uma versão canadense do High School Musical, quando ela ainda podia ser chamada de cantora e ser reconhecida por isso.
Ela reduziu seu trabalho á um pop adolescente de quinta categoria. Se você curtia 'Spice Girls' e a virgem Britney Spears dos anos 90. é uma boa pedida. Senão, passe direto e confira o próximo post sobre as cantoras que mais mandam bem no pop atual.





ϟ Blackout

Crepúsculo [2008]

Crepúsculo, o primeiro filme originado de uma série de livros; fez estrondoso sucesso ao redor do mundo. Mas será que a adaptação para o cinema agradou aos fãs? Uma parte das milhares de pessoas envolvidas na trama de Bella Swan e Edward Cullen com certeza devem ter saído decepcionadas das salas de cinema. A história que já não é lá grandes coisas, no filme, conseguiu no máximo ser mediana. Desenrolada de forma monótona, a diretora Catherine Hardwicke não soube desenvolver um filme a altura, e deve ter deixado muita gente entediada nos primeiros quarenta minutos do longa. Crepúsculo no final das contas é só mais um filme adolescente, que só atraiu a atenção do grande público pelo romance entre um vampiro e uma mortal. Mas se for analisar, é o mesmo clichê a se repetir: Cria-se um roteiro, bote os protagonistas pra estudarem numa escola, arrume um galã como Robert Pattison, faça ele se apaixonar pela esquisita novata, os envolva num romance tórrido e meloso, e pronto, eis a grande obra que criará alvoroço entre os jovens de todo o mundo.
Em resumo, Crepúsculo conta a história de Bella Swan, uma adolescente que vai morar com seu pai em uma nova cidade. No primeiro dia de aula, em uma nova escola ela se encanta a primeira vista por Edward Cullen, um rapaz ímpar e indiferente dos outros caras do colégio, e, diga-se de passagem, lindo também. Mas ele esconde um segredo obscuro, conhecido apenas por sua família. O óbvio acontece e eles se apaixonam, mas Edward sabe que quanto mais avançam com aquele amor, mais ele está colocando Bella em perigo. Depois de uma enrolação básica, ela finalmente descobre que Cullen é, na verdade (Momento de suspense), um vampiro, e age contra todas as expectativas do moço, não tendo medo da sede de sangue de seu grande amor.
A hora do massacre: O começo do filme é Bored demais, se você não tiver muita força de vontade para assisti-lo, certamente cochilará enquanto assiste aos primeiros quarenta minutos; de uma história chatinha que custa a ser desenvolvida. Depois daquele bla bla bla explicativo e tedioso as coisas finalmente começam a se encaixar e tomarem um rumo interessante, mas se você acha que se surpreenderá com o filme, esta enganado, tudo é muito previsível. - Uma observação fútil, mas necessária de ser comentada, são os afeitos visuais. É chocante que com os avanços que o cinema deu nessa área o filme nos mostre um material de tão baixa qualidade. Outro tropeço é a maquiagem dos atores que interpretam a legião de vampiros. O pó em exagero para criar uma aparência pálida, ficou fake e completamente perceptível. - O ator Robert Pattison que esta longe de ser exemplo de um grande e bom ator, dá vida ao vampiro Edward. E tenho que dizer que a interpretação dele deixa muito a desejar; mantendo a mesma expressão facial durante quase todo o filme, ale age meio robótico em algumas cenas. Mas, nada que um rostinho bonito não possa ofuscar. A química entre o casal não funcionou muito bem e nas cenas fracas de romance eles agem meio superficiais, me lembrando muito aquele picles que vem no Hambúrguer do McDonalds, ou palmitos em conserva.
Mas numa análise geral, eles até combinam. Só faltou mesmo aquela paixão, que o público não consegue captar. O momento em que a ação entra em cena, e que deveria ser o ponto alto do filme, decepciona mais uma vez. O combate entre Edward e o vampiro rastreador James é rápido e sem emoção, não deixando os espectadores sentirem o mínimo de adrenalina ou suspense. Os produtores perderam muito tempo dando atenção á detalhes não tão importantes, e o resultado disso é um final frustrante e nada impactante, que não prende nosso interesse e nem desperta a curiosidade de saber o que aguarda a continuação da série, intitulada ‘Lua Nova’, Prevista para estrear no final desse ano.

Um parênteses – O trailer de Lua Nova já circula pelo Youtube, da uma olhadinha lá. ; )
(Crepúsculo – 7.5)